terça-feira, 9 de setembro de 2008

Leão está cada vez maior e chega aos 700 bilhões





Data.: 9/9/2008
Fonte.: Diário do Comércio

O fisco já arrecadou este ano em tributos R$ 700 bilhões. Tudo o que a União, estados e municípios receberam dos contribuintes desde o primeiro dia de 2008 pode ser visualizado em tempo real no Impostômetro, painel eletrônico instalado em frente à Associação Comercial de São Paulo (ACSP), ou no site www.impostometro.com.br
A fome do Leão está cada vez maior, já que, em 2007, esse montante foi alcançado no dia 14 de outubro, mais de um mês depois.
De acordo com cálculos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), responsável pelo levantamento dos valores arrecadados, até o fim do ano deverão entrar nos cofres do governo R$ 1,045 trilhão em impostos. No ano passado, a receita tributária foi de R$ 926,842 bilhões.
Com R$ 700 bilhões, é possível construir mais de 52 milhões de casas populares, 8,7 milhões de redes de esgoto e mais de 2,7 milhões de postos de saúde. O Brasil vai começar a próxima semana com uma arrecadação tributária de R$ 700 bilhões. O valor representa tudo que foi arrecadado pelas três esferas de governo – União, estados e municípios – desde o primeiro dia de 2008 e pode ser visualizado em tempo real no Impostômetro, painel eletrônico instalado em frente à Associação Comercial de São Paulo (ACSP), ou no site www.impostometro.com.br . Em 2007, esse montante foi alcançado no dia 14 de outubro. Com R$ 700 bilhões, é possível construir mais de 52 milhões de casas populares, 8,7 milhões de redes de esgoto e mais de 2,7 milhões de postos de saúde.
Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), responsável pelo levantamento dos valores arrecadados, até o fim do ano entrarão nos cofres do governo R$ 1,045 trilhão em impostos. No ano passado, a receita tributária foi R$ 926,842 milhões.
O presidente ACSP, Alencar Burti, vê com preocupação os números do Impostômetro. "Confirma-se, mês a mês, um avanço substancial no montante de impostos arrecadados no País", afirmou. "Ou seja, continua crescendo a transferência de recursos do setor privado para o Estado, sem a contrapartida da melhoria nos serviços e prejudicando a competitividade do produto nacional."
Para Burti, mudar a gestão dos recursos pode representar uma oportunidade para reverter essa situação e contribuir para o desenvolvimento nacional. "Como a concorrência não é mais entre empresas, mas entre países, e aproveitando as perspectivas favoráveis geradas pelas descobertas de petróleo no pré-sal, se os governos adotarem agora um estilo de gestão

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